sábado, 27 de fevereiro de 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sardegna 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

É lindo!

"Não é tchim-tchim, é tchum tchum!"
Pode não ter sido o mais apreciado, na altura dos discursos, mas no final da (minha) noite, o Cristiano era o dono das palavras mais sensatas e adequadas da noite. Passo a explicar: da última vez que escrevi neste blog, a ocasião foi especial. Foi algo único, bonito... por tudo aquilo que representou. Não significa isso que seja um modelo a seguir. Não significa isso que seja uma base de comparação. A verdade é que hoje se falou menos. A verdade é que hoje se comeu menos. Mas nem por isso se sentiu menos! Acima de tudo, foi mais um momento único, que dificilmente será repetido e, certamente, não será igualado. É esse o seu verdadeiro valor!
Merece referência quem lá esteve. No fundo, não são as ocasiões que fazem de algo especial, são as pessoas. É esse o entendimento que o João (não o São João... o outro João) tem das coisas e, sem dúvida, é uma opinião da qual partilho... ainda mais, depois de hoje.
Ao Cristiano, dono da frase da noite, uma primeira saudação. És o rei do PES, és o maior cagão dos 7 (e acredita que não é fácil ultrapassar-me a mim e ao João no mesmo dia) e és um entusiasta que deixa o teu padrinho (e vê lá se não te enganas desta vez no nome... Mor... Morgad... João Tiago!) orgulhoso, com toda a certeza!
Ao "saída de campo" (aka "Luso", aka "100%", aka "300%", aka Januário - desculpa por não te chamar logo pelo nome, mas sabes bem como funcionam estas coisas...), uma vénia! Numa altura em que começa a faltar o respeito (não é, Cristiano?), o saber reconhecer os mais velhos (embora não muito mais), aqueles que atingiram algo de bom, é uma honra (!!!) conhecer alguém que olha (ou olhou) para essas pessoas com a vontade de querer fazer coisas semelhantes! Uma peça fundamental! (Boa "saída", miúdo! :P )
Aos dois Morgados... não sei bem o que dizer. A verdade é que tenho dificuldade em exprimir os meus sentimentos, em relação a eles. Um pouco como eles, em relação ao resto do mundo. Mas no fundo eles sabem que gostam das pessoas com quem escolhem rodear-se, da mesma forma que sabem que as pessoas que os rodeiam gostam deles. São peças fundamentais, neste puzzle da amizade!
Ao poeta de rua. O principal responsável pelo atrado do jantar... um sincero "espero que não percas a carteira desta vez!" A verdade é que é mais uma peça fundamental. Toda a gente sabe que pode contar com ele. Quem pode pedir mais?
Finalmente, ao "príncipe" da noite (sim, porque Rei, há só um!), apesar de me teres perdido o meu jogo preferido do velhinho Gameboy e de seres o meu saco de porrada preferido enquanto criança (na minha fase "ninja"), deixa-me dizer-te, e passo a citar o poeta de rua/da noite: "gosto de ti. Amo-te. Um abraço!" (com todos os teus defeitos)
Nunca, em toda a minha vida, me imaginei a cantar num karaoke onde só estavam os crominhos da coisa! Mas não nos saímos nada mal! A primeira música mais acompanhada pela "plateia", a 2ª mais sentida... a verdade é que foram dois momentos únicos, simples e singelos, que devem ficar na memória!
Parabéns, Joãozinho... 26!

Tio Sá

sábado, 18 de abril de 2009

"As palavras que tenho a dizer, as poucas que me restam..."

...foram estas as palavras de Cruz Gomes. Não as primeiras, não as últimas, mas certamente palavras importantes - sentidas - de uma noite com muitas histórias para contar. Acima de tudo, foi um encontro de clássicos: Joãozinho, o poeta de rua Cruz Gomes, Luís de Matos Jr. (que, afinal, ainda faz magia), aquele a quem chamaram Sá (continuo sem perceber porquê, mas que continua a ter que estudar sempre que eu janto com os velhinhos; porquê, Gui? Porquê?), o "Luso" (porquê, Januário? porquê?) e os eternos companheiros Jaiminho e Zédu!
Foi assim, por esta ordem, que chegaram a território sagrado (onde se deu o mote - porquê, Morgado, Porquê?)... território que alguns haviam apenas pisado por uma vez, antes de tão memorável noite.
Seguiu-se o jantar, ao qual não me vou referir... não me vou referir ao jantar por respeito... por respeito à memória, mas também ao esquecimento... acima de tudo, por respeito ao sentimento que, passados todos estes anos, continua a ser verdadeiro.
E finalmente a noite. Ouso afirmar que as nossas sombras nos seguiram, esta noite. Ex-namoradas a dizer que «com as "ex" é melhor» - porquê, Joãozinho? Porquê? -, gente nova a dizer que alguém acabou de entornar a cerveja dela ( com a pronta resposta: " oh... desculpa. Posso beijar-te?) - porquê, Luís de matos? Porquê? Era o início de uma grande noite... fique ciente - quem perceber a ideia - que cresci 2 cm esta noite! ;)
E outros terão crescido também. O Hugo certamente expandiu os seus conhecimentos de Estatítica II (não foi fácil lembrar-me de onde conhecia aquela cara, mas era linda...) - porquê, Hugo? Porquê?
Só tenho pena que esta noite tenha esperado tanto para acontecer, mas não posso deixar de fazer uma vénia, um agradecimento especial, ao poeta... por quem tudo isto se proporcionou. Cruz Gomes, do fundo do coração, um Obrigado!
Deixo ainda um abraço ao Zédu - porquê, Zé Eduardo? Porquê? - e ao Jaime - porquê, Jaime? Porquê? - que serão sempre bem recebidos junto de nós.

Finalmente, aos que me leram, uma palavrinha também... vocês são especiais! Um beijo para vocês! :)

domingo, 8 de março de 2009

para Ti

Gostava de ser do teu tamanho, de ver como tu. Tocar o céu e o Sol como só tu o sabes fazer. Procurei-te para sentir que tudo é tão perfeito quanto tu, que tudo tem a tua imensidão que não me assusta. Se acreditasse em Deus, os seus olhos teriam a tua cor e o seu toque a tua leveza. Até a brisa gélida que sopras me aconchega. Um dia estaremos mais perto. Serei uma ilha em ti e viveremos de mãos dadas para sempre. Ensinar-me-às a abraçar o Sol e mostrar-te-ei, quando me olhares, que só tu conjugas a palavra perfeição.
Despeço-te por agora, com um até sempre.
J.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

"A minha casa é aqui"



Hoje, sou uma pessoa genuinamente feliz, por me aperceber que ainda há quem não se reja exclusivamente em função do dinheiro.
Obrigado, kaka.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Deixa-me viver

Agarra a minha mão e junta-te ao meu voo.
Vamos olhar o mundo como nunca o vimos. Juntos, colados, a respirar as mesmas moléculas de Oxigénio, como se fossemos um só.
Faz parte de mim. Sê em mim, voa em mim e absorve cada segundo como se fosse o melhor pedaço que a Vida nos deu.
Sorri e chora comigo, sobe ainda mais alto, sempre comigo. Esqueçamos o medo de cair porque cair é para os menores e nós somos o ar, mais leves que a brisa onde viajamos. Livres. Soltos.
Dança-me e faz-me girar. Faz-me sentir tudo aquilo que tenho medo de já não conseguir sentir.
Ensina-me a cantar e acredita que o amor não vem só nos filmes, que o amor é esperança e que ainda há esperança no amor. Só por isso, só porque te amo.
"Deixa-me viver. Livre, como o ar."

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Porquê Salamanca?

"Amo-te, a ti e a ti! E desculpem gastar assim a palavra amor. Não sou nada sem ela, mas ainda menos sou sem vocês. Abro os cordões do sentimento e entrego-me a vocês como nunca alguém me teve, como alguém vos contemplou ou saboreou. Não podia ser mais feliz! Não podia ter melhor, ser melhor, viver melhor, respirar o perfume que não incomoda, se não fossem vocês. Ninguém vos quer ou quererá como eu, porque sem vocês, simplesmente não sou, não respiro nem suspiro por um dia como o de hoje"



"Solto medos, solto angústias e este sou eu. Um eu que há tanto não revisitava. Invade-me sentimento! Apodera-te de mim, controla o meu leme e permite-me saborear cada segundo que acaricia alma minha enquanto contemplo a nobreza e o orgulho de amar como amo este tesouro que me acompanha! É que este tesouro é tão meu quanto o corpo que o desenha o é, como o sinto, como o vivo, como o absorvo."


Porque não?

sábado, 3 de janeiro de 2009

Extractos en salamanca

"Irmãos, já fui. Boa passagem d."

E tudo começou assim, não foi Salamanca?
Tudo o que previmos, tudo o que idealizámos, tudo o que esperávamos de Ti, saiu ao contrário. Deste-nos tanto, surpreendeste-nos tanto que a nossa gratidão será eterna e a aludo-te no plural porque somos família, mais família que o que éramos e espero do fundo muito menos família do que um dia viremos a ser.
Não podia ter sido melhor, sabido melhor, respirado melhor, vivido melhor. Será que foste Tu a tornar-nos mágicos ou teremos sido nós a dar-te o encanto que te faltava? Não Salamanca. Não foi o chapéu, nem as olheiras, nem o perfume que nunca me incomodou. Nem tão pouco o chouriço que o Rui nos deu, ou as duas mulheres do Rui, ou a rodada a três. Não foram os chupitos nem a chupiteria, e muito menos foi entrarmos em 2009 sem perceber bem, para um relógio que não conseguíamos compreender. Não foi a passagem do modelo, nem o potemkin ou o birdland e não Salamanca, não foi a tua Plaza Mayor nem as tuas ruas que nunca chegámos a conhecer. Não foi o J.J nunca saber onde poisava ou o CR ter desaparecido.
Não foi o abraço a cinco e os beijos na testa, ou os beijos em demasia. Não foi o casaco de cabedal, ou os olhos giros e feios, feliz ou infelizmente giros e feios. Não foi o dedo que tantas vezes aconchegou a lágrima que teimava em não cair. Não foi eu não saber assobiar, ou não saber dobrar o cachecol como o CR. Não foi o poeta aprender a abraçar ou a proferir um simples "oh" como nunca o havia feito, e garanto-te Salamanca, muito menos foi as uvas que nem provámos. Não foi o poeta ser irrequieto como os miúdos e não conseguir repousar na cama. Não foi o mau feitio do CR quando não dorme. Não foi o J.J. estar sempre a referir que iamos gastar mais que 150 e ninguém acreditar. Nem a palavra fantástico, ainda que seja fantástica, ou a palavra legendário, que fantástica é.
Não, não foi nada disto.
Foram vocês, irmãos. Só por Serem. Só por Existirem.
E não há Wolkswagen Van ou Machu Pichu, ou Salamanca ou qualquer cidade neste mundo que alguma vez me faça sentir como vocês.
Agradecido,

Joãozinho.